Pesca com fly é diversão.

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Mas não é KRUSTY O PALHAÇO HEY HEY HEY Diversão.
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Não faz muito tempo que o fly era um esporte das elites inglesas, que pescavam no compasso do tic tac de um metrônomo.
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Depois chegou aos EUA e foi popularizado, ainda assim, com bastante dificuldade. Só comparar o tamanho que a fly shop dentro de uma loja Bass Pro ocupa e a atenção que eles dão a esta secção – mínima e mal atendida.
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Na última década houve uma explosão de participantes. Incluindo o Brasil.
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E como aqui quem não samba e não dá risada da vida não se cria, o fly ganhou humor, jinga e criatividade. A gente se vira nos R$600.
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Mas não zoe a coisa. É um esporte e deve ser levado a sério.
Assim como os meus amigos bushmen da África que riem de absolutamente qualquer coisa inventada pela mente humana, damos risada do arremesso mal feito, da clouser na orelha, da linha 9 na vara 6, da isca espanador e do líder que parece ter sido montado por um macaco que tomou ácido.
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Prestar atenção para melhorar e tocar a coisa com leveza.
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A leveza de uma isca bem atada pousando depois do arremesso perfeito.
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NO TROUT SET IN BRAZILIAN WATERS!
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