Chegaram algumas Winston esta semana – AIR SALT, JUNGLE, NIMUBS, etc – e parei para pensar em quais pescarias estas varas serão pescadas, o que o pescador sentirá ao remover a vara do tubo pela primeira vez, a emoção da beleza do acabamento primoroso, feito a mão em Montana, desde 1929! lugar sagrado das trutas e desenvolvimento dos melhores equipamentos de pesca com mosca do mundo.
Tudo isso, ali dentro daquele tubo, em algumas gramas de grafite, cortiça e boro.
Pensando mais sobre o assunto fiz mentalmente a lista de uns dos maiores peixes que já peguei e com todos a vara era uma Winston. Se a diferença do primeiro para o segundo é questão de milésimos de segundo, milímetros, então a precisão do feeling deve ser o que faz essa diferença – ou talvez seja algo mágico, fora desse plano energético, que torna estas hastes vivas.