Foi chegar na beira do rio, abrir a janela para cumprimentar o caboclo, que uma nuvem gigantesca de porvinhas entrou no carro.
Nunca vi isso! Literalmente milhares de provinhas entraram e ficaram zoando em volta da minha cabeça e mãos – logo vesti as luvas e o Sungaiter Simms e acalmou um pouco, mas em volta dos olhos chegaram a picar uma dúzia de vezes, agora parece que estou usando maquiagem, com as pálpebras pintadas.
Enfim, peguei diversos robalos na superfície e meia água com o camarãozinho Gamberetti dos olhos que brilham no escuro.
Nenhum monstro, mas sei que eles estão lá.
Quanto aos porvinha, fechei eles dentro do carro, ao voltar, uma pasta preta em cima do painel, todos mortos sufocados na própria ganância por sangue.
HOHOHO VINGANÇA.