Nas corredeiras do Camaiú tem uma pescaria que ninguém viu.

Imagine o rio selvagem no meio da Amazônia. Rio de pedras e água limpa de beber. Em trechos este rio afunila e a correnteza fica mais forte, e aí que estão as matrinxãs do Camaiú.

Ano passado, no último dia da pescaria, paramos em um raso ao lado de uma dessas corredeiras. Enquanto os guias preparavam o almoço, os parceiros bebendo cerveja, peguei minha Winston e fui arremessar.

Pám! Uma bela matrinxã bateu no streamer amarelo.

E a cena ficou na minha mente, rodando, e as perguntas chegaram junto “e se passar um baita grilo nessa corredeira no estilo switch de arremessar, com uma vara 7 de 10 pés e linha light spey….”.

Mas é importante parar o barco bem antes, e descer no silêncio, arremessar e fazer a isca skate na superfície.

Daí daí daí quero ver!!!!

 

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