para atar sintético.

O Caminho é o inverso, o bom professor faz o aluno aprender por conta própria.

Peguei um deer hair e re-comecei a atar com este material, que havia muitos anos que não mexia.

A primeira isca – um diver – logo mostra os erros.

Começando pela matéria prima, deer hair antigo, com os pelos grossos, ruim de atar. O bom deer hair é fino e homogêneo.

O segundo problema foi a pouca compactação, peguei um anzol pequeno para esta experiência, poderia ter usado um maior.

# 3 – deer hair se corta com lâmina de barbear e tesoura curvada curta afiada. Usei uma tesoura longa e robusta.

Quatro – o acabamento do náilon anti-enrosco ficou tosco. Esse é um detalhe difícil de acertar, sempre acho que cabe mais um tufinho de pelos. E acaba o espaço.

Ficou uma isca tenebrosa, mas é como andar de bicicleta, não se esquece, mas não vou fazer um down hill depois de ter passeado última vez de bike em 2003.

Deer hair é mais arte que praticidade, a espuma eva acabou com o deer hair. É vinil e mp3.

Deer hair é uma isca lenta, como uma lente f5. Nunca peguei robalo com isca de deer hair. Só bass.

É ótimo material para aprender a lidar com o atado, e manter a mão firme. Aprenda com o veadinho, que o veadinho te ensina.

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