A ideia era voltar as 14 horas para o Tim trabalhar o resto do dia e eu participar do cocktail de boas vindas da AFFTA. Mas estava muito divertido e acabamos saindo do rio as 19 horas, parando na volta para um hambúrguer entope veia.
Não tinha muitas ações, mas sabe como funciona, melhor estar pescando, sempre.
O rio é o Galatin, e percorre diversos quilômetros. Existem locais dentro de fazendas que é muito difícil chegar a pé. Na lei ninguém é dono do leito do rio ou da água, portanto se você chega pelo rio – andando por dentro – pode ir aonde quiser, mas andar 20, 30, 50 quilômetros pelo rio até chegar certos pontos é impossível. Então dentro dessas fazendas – lodges – que são longe, a pescaria é insana, enormes trutas marrom, daquelas de bocarra. É uma coisa séria a se pensar.
O famoso parque Yellowstone é por ali também, e é gigantesco, com infinitas possibilidades de pescaria, tem que estar disposto a fuçar bastante ou contratar um guia.
Que dureza ….
Show!!
Show demais!
Um amigão foi ao Oregon à trabalho em novembro do ano passado e depois deu uma esticada até Montana para pescar. Pegou -19º, tudo congelado! O guia levou ele pra pescar em um spring creek em que a água nascia do solo, porque nos rios não tinha como pescar. Ele também foi na Winston e nos saloons beber uísque… As paisagens, todas nevadas, de cair o queixo!
Pra mim é o estado da gringa mais bonito que já visitei.
Com certeza voltarei lá. Apesar dos vôos serem bem cansativos, diversas conexões e vôos de 3 horas depois de voar 10 horas até os EUA… é de moer os bagos e doer el culito – pior que jalapeño.