O pescador Luiz Antonio veio para o curso no mangue pela segunda vez e tivemos um dia intensivo de adaptação.
Começou garoando, depois caiu a pressão, depois subiu e depois ventou, e depois choveu, e depois ficou calor. E nós sempre mudando com o clima, sem o auxílio de eletrônicos, só no feeling, na observação da natureza, da água, dos pássaros, dos insetos, e da movimentação dos peixes.
Assim, mantivemos o nível de ataques às iscas constante durante todo o dia. Os grandes bateram na lambida de isca, quando a pressão estava bem baixa. Os pequenos sempre afoitos foram em dúzias.
Pequenos poppers barulhentos e Genesis.
Obrigado Luiz!