Lembro de tempos passados da Felicidade da Pescaria. Das piadas e da tiração de sarro. Dos causos e histórias. Da casa rancho de pesca que nosso avô Haroldo construiu em Coroados, PR. Dormíamos nos colchões no chão da sala para não perder tempo de madrugada. Coisas simples de pescaria de verdade que foram se apagando com a complexidade e profissionalização que a pesca se tornou na minha vida.
Hoje, domingo, pela manhã ligo a tv (coisa que não fazia também há muito tempo), e um programa nacional de pesca, simples e verdadeiro, estava passando.
As conversas, piadas, brincadeiras do apresentador me levaram para aquele passado feliz, que não estava acabado, mas deixado de lado, como uma vara confiável usada que foi substituída por uma “mais moderna”.
Que bom acordar neste domingo frio e acordar para reviver, viver novamente e viver pescaria de verdade.
Faaaaala Thiago!
Bão, pescaria de sábado tentei ver de perto o “old class” . . .
Dia que mudança de tempo, frio chegou, vento . . . (avião desceu em Três Lagoas – Araçatuba sem teto – devia ter pescado no Paranazão mesmo … hahahahaha)
Bom, pescaria difícil, fomos apoitar no famoso canto do camarão vivo.
Guia de telescópica e pitú (camarão, água doce) … e eu de fly #6 e squimp.
Resultado?
Eu peguei e ele não . . . hahahahaha, tá foi sorte, mas acho que minha imitação de camarão branco era mais visível que o vivo transparente dele! hahahahahahaha
Abs, dia 6 tem Paranazão, espero sem vento, p/ testar as Gênesis com tucuna.