Fadiga.

Tenho refletido sobre a maneira que pesco. 

1 ano e meio atrás comecei a remodelar a tática e a técnica aplicados no dias de pescaria.
Costumava chegar em casa exausto, podre.
Pescava de forma descontrolada, arremessando sem parar, pulando de ponto em ponto, sem ler o que a Natura mostrava. 
Hoje a coisa é pensada. Sem perder tempo, maré ruim? Vou embora. Calor excessivo e nenhum ataque? Vou embora. Qualquer coisa que seja contrária ao resultado positivo da pescaria já me faz ir voltando para o deck
Como no último dia no Tocantins, já estava pescado, com o peixe maior do dia anterior e a fartura de embarques, podia ficar na pousada tomando suco de limão bem gelado e lendo um livro. A satisfação é o momento, que seja um peixe. Até chegar este momento, usar a cabeça. A fominha extrema tira a consciência do por que, pra que estar pescando. 


Agindo com inteligência os resultados aparecem. Vendo as fotos do tamanho dos peixes deste último ano isso é nítido. 
Um grande sucesso e uma evolução racional sistemática, aplicada com o melhor material de pesca e o mais potente gps, a intuição “jogue ali naquele drop off“.
POOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOW!!!


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