Tenho observado um gráfico tridimensional imaginário na minha mente – sob a influência da coxinha de beira de estrada.
Diminuindo o eixo X que é o tamanho da iscas, não influencia o eixo Y que é o tamanho dos peixes que batem. No eixo Z o número do equipamento diminui em junto com o tamanho da isca até um ponto alfa-beta-teta (teta) influenciado pela determinante briga com peixe ou alavanca ou seja butt duro da peste.
No papel de guardanapo, iscas pequenas também pegam peixes maiores e proporcionam a possibilidade de utilizar um equipamento mais leve causando menos fadiga. Desde que as iscas sejam condizentes à pescaria na qual se aplica e que a vara seja rígida no butt caso a pescaria seja de galhada. Ou/e a carretilha seja de qualidade para pescaria em rio largo ou flat para deixar o peixe correr.
Trocando em miúdos:
SAGE TCX 691-4 + Abel Super 6N e linha condizente (não sei uma palavra que condiza* com condizente então escrita 2, 3 vezes) com a situação de pesca, dá para pescar muito bem em muitos pontos de pesca nos quais carregam vara 8 e até 9.
*palavra inventada
