última quinta feira veio um rapaz de Matão SP para um curso. Ao invés de colocar ele arremessando na grama, sem stress, sem vento, loops bonitos, levei ele para o uma viagem nas raízes do mangue. HÁ !
Como diz o traveco da Zorra Total “Como eu tô bandida (o)!”.
Não foi fácil. Ele não sabia nada de fly, os peixes estavam batendo bonito, certos momentos não aguentei e joguei um camarão (daquele) no mangue e peguei alguns – para efeito de ilustração na aula prática.
FSB acredita que o curso feito na água, com mosquito, com maré, com barco, com imbecil passando com motor aberto – nunca leram o RIPEAM – sol na cara e sanduíche de mortadela Ceratti é infinitamente mais rico e proveitoso do que ficar se iludindo, achando que grama é pescaria.
E por comédia das divindades pescativas, recebi este artefato de treino em grama na sexta feira. E logo batizado o FSBone, o Mascote da FSB.
O produto (disponível para encomenda, R$120) é um peixe inflável, um alvo, algumas “iscas” e tachões para prender o alvo na …. grama.
Chico e Flip tinham um peixe desse no curso.
A ideia é que em pescarias no visual, se você fizer o arremesso EM CIMA do peixe, você perde, se você virar o corpo e principalmente tirar os olhos do peixe, mas mante-lo no seu canto do olho, você vai conseguir arremessar dentro do alcance do peixe sem espanta-lo. Que é justamente o alvo azul.
Ilustrado na sequência de fotos.
Esta técnica é o básico A lição # 1 na pesca de bonefish e principalmente de permit nos baixios – flats. Até mesmo de trutas comendo mosca seca. A ansiedade quer jogar dentro da boca do peixe, quando tem que jogar a isca para que esta desempenhe seu atributo de ser uma isca.