Depois de retornar da pescaria as 14 horas o normal é almoçar em algum dos diversos restaurantes da ilha, de preferência mexicanas, com cerveja e bastante refresco. O calor é forte e úmido, nada que derrube pois a brisa é agradável. Praticamente tudo leva pasta de feijão, guacamole e é picante.
Após o almoço um cafézinho e de volta para o hotel, aonde pode fazer a siesta e esperar o sol abaixar um pouco para ir pescar explorando (sem muitos resultados), ir passear pelas praias alugando um carrinho de golfe, ajeitar os materiais – limpar a linha de mosca, separar as moscas destruidas – ou ficar sem fazer nada olhando pro horizonte.
Quando a noite chega é hora de jantar, novamente diversas opções, como o generoso hambúrguer de lagosta máximo grau de “arrogant angler”.
Doces mexicanos para sobremesa tem em carrinhos ao redor da praça central, churros, clássico.
As opções são diversas.
O hotel no qual ficamos é praticamente um quarto de primeira com banheiro, ar condicionado, serviço de limpeza e lavanderia (lavanderia paga a parte) sem serviço algum de alimentação. O que obriga a sair e explorar o lugar, mais divertido do que ver todas as noites os mesmos gringos vermelhos queimados de sol na sala de jantar. Café da manhã quem traz é o guia no barco, simples sanduíche de presunto com queijo, ou atum com maionese se tiver cojones, ou o que quiser neste nível. Galletitas (bolachas) tem bastante variedade, coca cola, sprite e água a vontade.
Custos:
Pode se gastar U$10 ou U$100 (jantar para 3 no restaurante mais chique).
A média foi U$100 para almoço E jantar, para 3 pessoas por dia, comendo bem e variando.
Hotel média entre U$70 e U$150.