Qual é o seu destino imaginário favorito?

Fotos de revistas Fly Fisherman me levavam para lugares como Patagonia, México, e USA. Hoje Grazie Dio, são pescarias habituais – aquelas que tem que fazer pelo menos uma uma vez por ano. E quais podem ser as novas de sonho, Alasca? Kamtchaca? Ilhas no Pacífico Sul?

Cada vez mais longe, cada vez mais difícil, e mesmo assim, o difícil mais difícil é acertar a maré com a lua com o clima certo com a chuva nos rios aqui do litoral. Já falei isso antes, não adianta marcar uma pescaria top mega se o sujeito não pesca regularmente. Vai gastar uma grana forte, tempo de viagem, equipamento, para chegar lá e fazer feio. Não vai arremessar, não vai fisgar, e vai se frustrar e ainda, lá fora os guias não dão moleza, se o arremesso é ruim eles te dizem na cara, ficam brabos, irritados. E se for por exemplo, de permit, e na fisgada, fisgar igual truta, o guia vai deixar nítido que está muito puto da cara. Até o outro dia ou até acertar.

No Brasil somos muito concendentes com coisas de má qualidade – tal da síndrome de vira lata, de segundo ou terceiro lugar, que aceita coisas ruins -, com iscas mal atadas, com arremessos mal executados “ohhh que arremesso legal, parabéns!”, parabéns o cacete, que loop feio, tem que melhorar. Críticas são muito importantes para se desenvolver.

Voltando ao assunto das viagens, marlins em barcos infláveis na costa da Austrália.

 

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