Um animal de estimação, este gato, é interessante e divertido observar seus comportamentos e ações. Lembra as vezes a viagem para a África de 2008, na qual passamos 15 dias pelo deserto do Kalahari e por reservas naturais de proteção, bichos selvagens mesmo, nada de cerca e comidinha na mão. A noite os leões, leoas e hienas faziam seus sons assustadores a metros das cabanas.
E o Fly com isso?
As leoas tem uma taxa de sucesso em ataque de 1 para 5. Cada vez tem que melhorar, melhorar, melhorar para ter sucesso. Por isso são predadores tão excepcionais (evolução).
O pescador brasileiro não tem o privilégio do mesmo nível de proteção ambiental que usufrui um americano, por isso temos que nos esforçar sempre mais. O Fly no Brasil é tão jovem e já tem níveis de técnica e desenvolvimento do pescador mediano americano, e até dos que lá se dizem experts.
Nós temos que rodar a bahiana para pegar um bom peixe, seja os tucunas perto de Londrina, ou de Pereira Barreto, ou os robalos do litoral, os black bass do sul.
De cada 5 pescarias 1 é produtiva. Ótimo, nos dá a chance de melhorar e manter evoluindo. E quando pegamos o avião para pescar lá fora, os guias que nos levam pescar ficam impressionados.
Ainda no livro da biografia do Steve Jobs, que cita a máxima de Leonardo Da Vinci “A simplicidade é a máxima sofisticação”. Nós somos muito foda.
Posso dizer por mim mesmo, a cada pescarias sem sucesso tento melhorar em tudo para ter produtividade na próxima. O combustível para a excelência é a dificuldade!
A média de ataque dos predadores é de 10 para se conseguir uma presa, isto porque as presas também estão adaptadas para a fuga. A natureza é sábia. O predador, por exemplo, um falconidio t m uma visão abrangente e ao mesmo tempo focada; enquanto o predado, um camundongo, tem uma visão restrita que é para ele ser aquele que vai alimentar os do topo da piramide. Por outro lado, numa ninhada nascem uns três falcões e só sobra um – em um ano – já os ratinhos nascem aos milhares e a fêmea está sempre grávida. O predador que mais sofre – números de ataques para se conseguir uma presa é o tigre (20 ataques) já uma serpente, mais especializada dá entre 4 e 5 ataques. A nossa onça (jaguar) dá 10 ataques. É a ordem natural das coisas. Em comercio, quer vender mais, aumente o numero de abordagens.